domingo, 15 de novembro de 2009

A leveza do ser e a pureza das sombras
Me fazem mergulhar nesse infinito que é o mar
Nada faz sentido e a terra sempre gira
A gravidade do ar que respiramos
Que não poluam mais nossos corpos
E profundamente saibam sentir tudo que nos rodeia
Toda beleza invisível a olho nu
Todo céu azul que se fecha
Toda nuvem cinza que descarrega sobre nós
Chuvas de energia
Piso na terra, sinto liberdade
Tenho o universo, é meu, é nosso
E todo nosso plano só faz sentido a dois.


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